terça-feira, junho 08, 2010

Exposição Suporte Prático, do Coletivo Esmero (POA) de 07/06 - 25/06


No SESC Santa Maria, Avenida Itaimbé, 66 Centro.


O coletivo é composto pelos artistas: Jéssica Albuquerque , Luísa Hervé, Vivian Dall'Alba e Vital Lordelo, teve sua formação em de Novembro de 2009 e tem uma parceria com o Espaço Cultural Balaio das Artes, Otávio Correia, 35 Cidade Baixa em Porto Alegre, onde ambientou a Sala Palavras, espaço voltado a literatura e ao debate, do centro cultural.

A exposição Suporte Prático vem para expor criações presentes no cotidiano imaginário que fazem parte do processos criativos de cada artista. Elas se materializam em seus sketchbooks e ou livros de artista, objetos únicos que possibilitam uma aproximação ao artista como local para desdobrar e alojar de suas ideias e conceitos, abrindo fronteiras entre a literatura e as artes visuais o livro objeto e o objeto arte.
O desafio se opõe à praticidade do suporte, de criação e possibilidades limitadas apenas ao espaço da encadernação mas ao mesmo tempo de fácil transporte, possibilitando que qualquer lugar seja um espaço de produção e exercicio do pensar em um processo ou obra, ou mesmo considerar o suporte como obra acabada.


Vital Lordelo

Coletivo Esmero : http://www.flickr.com/photos/esmero
Flickr :http://www.flickr.com/photos/dom_vital
email: vitallordelo@gmail.com


sexta-feira, junho 04, 2010

Um ensaio sobre a passagem do tempo

Um ensaio sobre a passagem do tempo

Em ‘Paragem do Tempo’, diretora santa-mariense revisita Minas do Camaquã

Por Francisco Dalcol


Entre a rapidez e a lentidão, a noção da passagem do tempo pode ser percebida de diferentes maneiras. Ao produzir um documentário sobre as Minas do Camaquã, a diretora santa-mariense Carolina Berger resolveu trabalhar essa questão. O resultado é Paragem do Tempo, que será exibido hoje na TVE-RS e na TV Cultura. Financiado pelo DocTV, do governo federal, o trabalho faz um retrato do distrito de Caçapava do Sul cuja história é contada pelos ciclos de extração mineral que ocorreram em diferentes épocas no século 20.

Assim, o cenário é o de um lugar condenando ao isolamento. Carolina não caiu no perigo de simplificar seu trabalho a uma extensa reportagem de mais de 50 minutos, recheada de depoimentos e entrevistas. Formada em Jornalismo pela UFSM, com Mestrado em Documentário Cinematográfico pela Universidad del Cine, em Buenos Aires, ela fez o que se esperava: um documentário com uma linguagem autoral e artística, em que a história, ao invés de ser contada de forma mastigada como se faz no jornalismo, é apresentada de forma sugestiva. Assim, lacunas são deixadas para levar o espectador a um exercício de imaginação.

Com seus três personagens reais e seus cotidianos, Paragem do Tempo deixa claro que estamos em um lugar decadente e abandonado que lida com a memória de um passado próspero e glorioso. Afinal, muitas de suas visões de mundo hoje são alimentadas pela comparação de como as coisas eram e de como elas ficaram. Quando as máquinas funcionavam e os operários trabalhavam na extração de cobre, a cidade vivia na velocidade de uma grande fábrica. Com o fim do ciclo mineral, nos anos 90, restou uma calmaria que imprimiu outra noção de tempo ao lugar.

No documentário, essa sensação é despertada pelos sons _ e também pelos silêncios _ e pelos planos e enquadramentos muitas vezes contemplativos. Como efeito, o filme revela a beleza natural da geografia de Minas do Camaquã.

Muito do que foi construído para a extração mineral e para dar estrutura aos trabalhadores ainda está lá:
as máquinas, o antigo cinema, as casas dos operários, as placas de ruas com nomes de engenheiros e a casa do playboy Baby Pignatari, que foi dono das minas em um dos ciclos de mineração. Como tudo pertence ao passado, salta a sensação de abandono.

Isso fica evidente quando um dos personagens visita uma antiga mina de extração mineral lembrando como o trabalho era pesado, e a vida, orientada pelas jornadas. Mas Paragem do Tempo também trabalha com a esperança e a expectativa. Ao final, um de seus personagens sugere que ainda há muito minério a ser extraído, basta alguém investir no negócio. E, se isso acontecer, poderá melhorar a vida de muita gente, especialmente dos descendentes de operários que ali vivem, perpetuando o sonho que uma geração viu ser soterrado pela estagnação econômica.

Este é o segundo documentário da diretora após o premiado Herança, que retratou o processo de arenização no pampa gaúcho. O trabalho ganhou recursos do prêmio NUFF Global _ Climate Changes, um concurso da Noruega que financia projetos com foco nas mudanças climáticas. Herança foi o melhor documentário na competição nacional do Santa Maria Vídeo e Cinema em 2007. No Gramado Cine Vídeo, levou melhor documentário independente brasileiro. E ainda foi exibido em festivais na Europa.

http://www.youtube.com/watch?v=1EaOWowdofw&feature=player_embedded

Exibição do Documentário Herança

Hoje programa Olhares às 22h30min. na TV Câmara
federal / Exibição do Documentário Herança (2007, 25min )
Direção: Carolina Berger


Herança retrata o processo de desertificação do
pampa gaúcho a partir de personagens que acompanham essa transformação.

http://migre.me/LLbc

05/06 - Sábado - Festa Santa Maria lado B

05/06 - Sábado - Festa Santa Maria lado B
+ Exposição fotográfica by Bunkermedia
+ DJs: Maxx, Phantasma & Wandeclayt
+ No telão filmes cult

The Groove Music Hall - 23 hs

Cineclube Unifra

Sábado 05/06/2010 , o Cineclube Unifra inicia um novo ciclo: Chá, café ou chocolate?, com o filme Bagdad Café. Indicado ao Oscar de Melhor Canção Original e vencedor dos prêmios César de Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Festival de Seattle, Bagdad Café mostra como pessoas totalmente diferentes podem estabelecer laços tão fortes.

As próximas atrações do ciclo Chá, café ou chocolate? são: Morango e Chocolate (dia 12), Chá com Mussolini ( dia 19) e Sobre café e cigarros (dia 26). A sessão cinematográfica acontece às 16hs, no Salão Azul do Conjunto I (Rua Andradas, número 1614). A entrada é franca.

a corpórea agenda macondo lugar

Sexta 04/06 - Stwarts

Os Stwarts passeiam pelo melhor do novo e do velho rock: de Beatles e The Who até Kings of Leon e The Killers.

Início: 23h
Ingresso: R$ 8
Free para estudantes até a meia-noite


Sábado 05/06 - Cartolas (Porto Alegre)

Uma das bandas mais aclamadas do novo rock gaúcho volta ao palco do Macondo. Com influências do rock inglês sessentista e também da safra atual de bandas britânicas, o show dos Cartolas recebe elogios eufóricos por onde passa, não deixando ninguém indiferente ao som enérgico da banda.

O show de abertura fica por conta da Sonnets, de Santa Maria.

http://www.myspace.com/cartolas

Início: 23h
Ingresso: R$ 8


segunda-feira, maio 31, 2010

Primeira exibição do Documentário “Paragem do tempo” em Santa Maria

Cineclube Lanterninha Aurélio
Projeto Cultural CESMA - Santa Maria/RS - Desde 1978
Filiado ao CNC - Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros

Pela primeira vez o documentário “Paragem do tempo” será apresentado em Santa Maria em uma sala de exibição. Será nesta quarta-feira às 19 horas, no Cineclube Lanterninha Aurélio. Estarão presentes na sessão para realização de debate após a exibição do documentário, a diretora e roteirista Carolina Berger e o produtor Álvaro de Carvalho Neto.

O filme foi apresentado pela TVE-RS e TV Cultura em junho de 2009 na série DOCTV e teve uma única sessão de pré-estréia nas Minas do Camaquã, local onde o documentário foi realizado.

A localidade de Minas do Camaquã chegou a ser considerada a uma das principais fontes que levariam à emancipação do cobre nacional. Hoje, o conflito sócio-ambiental causado por esse modelo é latente: quem vive “na mina” é constantemente alimentado pela expectativa coletiva de um novo ciclo de mineração e consequente volta da estabilidade econômica.

A não-ficção “Paragem do tempo” mostra a pequena vila nos dias de hoje e como a sua população sofre as conseqüências desta ideologia: uma degradação ambiental irreversível e uma massa de operários sem emprego e sem moradia depois da paralisação da extração mineral, em 1996. E é por esta relação entre prosperidade no passado e estagnação no presente que surge o sentido universal do documentário: da dinâmica em ciclos da atividade mineradora, se forma uma percepção da natureza cíclica do tempo.

O “Paragem do tempo” faz parte da série DOCTV IV, concurso de produção de documentários financiado pelo Ministério da Cultura, pela Associação Brasileira das Emissoras Públicas Educativas e Culturais e pela Fundação Cultural Piratini – TVE-RS e foi o segunda produção da série exibida em rede nacional, em televisões públicas.


Serviço

O que: Documentário Paragem do tempo

Direção e Roteiro : Carolina Berger (52 minutos, 2009)

Quando: 02 de junho de 2010 – 19 horas

Onde: Cesma / Cineclube Lanterninha Aurélio

Rua Professor Braga, 55 - 3º andar - Centro - Santa Maria / RS - Auditório João Miguel de Souza

Entrada Franca



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Informações sobre “Paragem do tempo”

http://milimmetros.com/paragemdotempo

Produtor: Álvaro de Carvalho Neto – alvaro@milimmetros.com / 9999-5790

Diretora e roteirista: Carolina Berger – carolinadiasberger@hotmail.com / 9651-8378

Paragem do tempo (Betacam digital, cor, 52 minutos, 2009)



Sinopse

O tempo naquelas paragens não é só o que ficou de uma história de ciclos de exploração do subsolo e de lembranças de prosperidade. É como a mudança insiste em agir e como a espera transforma sem anunciar. Como em tantos outros “cantos de mundo”, naquele lugar, a volta dos “velhos tempos” ainda é aguardada.



Ficha técnica:

EMPRESA PRODUTORA: MILÍMMETROS AV

DIREÇÃO E ROTEIRO: CAROLINA BERGER

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: SYLVESTRE CAMPE

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: ALVARO DE CARVALHO NETO

ASSISTENTE DE DIREÇÃO: FABIANO FOGGIATO

MONTAGEM: DIRCEU LUSTOSA E CAROLINA BERGER

DESENHO DE SOM: CRISTIANO SCHERER

PRODUÇÃO EXECUTIVA: ALVARO DE CARVALHO NETO


CO-PRODUÇÃO:

ABEPEC- Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais

TVE-RS – Fundação Cultural Piratini

MILÍMMETROS AV

Carolina Dias de Almeida Berger

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Still "Paragem do tempo" (by Milímmetros - divulgação )






mais em >> milimmetros.com/still_paragem

[Cineclube Macondo] "Riscos Urbanos: pixação, art e violência" no Macondo Cineclube nesta terça.

"Esquematicamente, dos anos 20 aos 40 artistas e designers se colocavam à frente de um povo a conduzir ("vanguardas"), dos anos 50 aos 70 eles romperam com as tradições colocando-se à margem da sociedade ("rupturas") e, finalmente, na contemporaneidade, não há sequer a possibilidade de se falar "em nome do povo": a crise da representação por um lado e, por outro, a captura da cultura crítica leva à procura de um novo horizonte de reflexão e ação ("resistências")."

Barbara Zsaniecki, in Disforme contemporâneo e Design Encarnado: outros monstros possíveis (tese de doutorado, PUC-RIO, Departamento de Artes e Design, Programa de Pós-Graduação em Design)

Macondo Cineclube Apresenta:

"Riscos Urbanos: pixação, art e violência"


Nesta terça, dia 01/06/10 o Macondo Cineclube inicia o ciclo "Riscos Urbanos: pixação, art e violência", com o documentário: "Escrita Urbana 2".

Abrirá a sessão:

Atropelo

Vídeo produzido na Sala Dobradiça, durante o Grito Rock 2010 em Santa Maria-RS que registrou a ação dos grafiteiros Braziliano e Natã Concatto.
Criação:Macondo Coletivo | Coletivo Esmero | Coletivo Veneta
Captura de Imagens e Edição: Amarello Rodrigues e Vital Lordelo Duração: 2:20min

Escrita urbana 2


(2007)

A série de DVDs "Escrita Urbana" documenta a ação de pixadores na cidade de São Paulo. O projeto começou em 2004 com o Mano THO. Em 2005 THO fez uma parceria com Cripta Djan e juntos lançaram o 1º volume em Janeiro de 2006. Até 2009 já estão finalizados 4 documentários. O conjunto de DVDs é considerado uma das principais formas de registro em vídeo do movimento, juntamente com "100 comédia", também de Cripta Djan.

Cripta Djan é pixador e também documentarista de pixação, possui nove filmes editados sobre o tema e é um dos líderes do movimento em São Paulo. Em 2009 foi convidado para participar da exposição “Nascido nas ruas, graffiti”,na sede da Fundação Cartier, em Paris. E suas imagens e ações compõem grande parte do filme "Pixo" com direção de João Wayner e Roberto Oliveira.

O Macondo abre às 19:30
Exibição do filme às 20 horas
Entrada franca


Serafim Valandro 643
Santa Maria / RS

www.macondolugar.com.br
www.macondocoletivo.wordpress.com

Vernissage dia 31/05 - Tamiris Vaz - Lugar-Incomum

quarta-feira, maio 26, 2010

Mostra "LINHAS INTERMITENTES" de RAQUEL WEBER

A prefeitura Municipal de Santa Maria -RS, através da Secretaria de Cultura e do Museu de Artes de Santa Maria convida para a mostra " Linhas Intermitentes" de Raquel Weber no período de 14 de maio à 15 de junho de 2010 no hall da Casa de Cultura.(Praça Saldanha Marinho, Centro, ao lado Banco Banrisul)

Estão todos convidados.

Elenise Xisto



As pinturas de Raquel Weber saem da tela e adentram ao espaço público sem pedir licença: as cores e linhas imploram sua visibilidade pronunciando diálogos em que o intercâmbio é construído entre a pintura, a arquitetura e os transeuntes. As obras transformam o espaço público em galeria, porém sem uma ordem de apresentação, mas com aparições em que o observador- transeunte se depara e se surpreende com a vivacidade das cores e linhas paralelas.

À esta exposição, a artista pretende através de registros fotográficos, construir um outro olhar ao observador, não aquele que foi surpreendido com a arte nas passagens cotidianas, mas aquele olhar que mesmo predisposto à mostra, pode através de recortes fotográficos daquilo que pertenceu a um outro espaço, presenciar-se enquanto proposta visual inerente a produção em Arte Contemporânea.


Elenise Xisto

Graduada Artes Visuais licenciatura

Graduanda Artes Visuais bacharelado
Monitora do Museu de Arte de Santa Maria







terça-feira, maio 25, 2010

a aveludada agenda macondo lugar

Quarta 26/05 - Rock Esquema Novo

Aquele passeio bonito pelas canções que marcaram a história do rock. Porque quarta-feira já é fim de semana pra quem vive na noite...

Início: 23h
Ingresso: R$ 6
Free para estudantes até a 1h

Quinta 27/05 - Samba Esquema Novo


Ponha sua flor na lapela e venha bailar com o melhor da música brasileira de salão. De Cartola à Orquestra Imperial, de Clara Nunes à mundo livre S.A...

Início: 23h
Ingresso: R$ 7
Fre para estudantes até a meia-noite

Sexta 28/09 - Tributo ao Hard Rock

A banda Black Rose homenageia os maiores exporentes do hard rock: Guns n'Roses, Aerosmith, Motley Crue, etc.

Início: 23h
Ingresso: R$ 8
Free para estudantes até a meia-noite




Sábado 29/09 - A La La Party

Las Chicas de Ayer apresentam a festa que você queria para liberar seu lado hype, indie e moderninho!

A quarta edição da A LA LA Party traz Hostess , Decoração, Exposição Fotográfica um ano de A LA LA, Exposição “Universos Paralelos”, de Fernanda Bona, Produções Emannuel Prado Hair Desing, Sorteios, além dos famosos Neon Sticks e Jello Shots .

Na discotecagem : Indie Pop, Rock e Electro, com todas as músicas mais cools do momento pra dançar até se acabar. Yelle, Brazilian Girls, The Kills, CSS, Lady Gaga, Klaxons, Ting Tings, Copacabana Club e muiiito mais.

Início: 23h
Ingresso: R$ 6


samba no dce - sábado 29/05 - Nossas Expressões

samba no dce - sábado 29/05 - Nossas Expressões
XX Festival Nossas Expressões - Sábado 29/05 - 23:29 no DCE

(Noite Especial do Samba) Samba rock / Samba de raiz / Sambas atuais /
DJ Marcelo Cabala

( ingresso r$ 5,00 com acompanhamento de universitário - free a noite toda pra universitário identificado

segunda-feira, maio 24, 2010

Shooting under Fire - Flash de Uma Guerra - Cineclube Lanterninha Aurélio

Cineclube Lanterninha Aurélio
Projeto Cultural CESMA - Santa Maria/RS - Desde 1978
Filiado ao CNC - Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros

Ciclo: Olhares sobre a Luz


26/05/2010

Shooting under Fire - Flash de Uma Guerra (2005, EUA, 70 min)
Direção: Sacha Mirzoeff


O documentário mostra com detalhes do dia-a-dia de fotojornalistas da Agência Reuters em uma cobertura de guerra na Faixa de Gaza. Dentre os desafios enfrentados pela equipe está a possibilidade de ter perdido um fotógrafo em uma explosão. No comando da equipe o fotojornalista alemão REINHARD KRAUSE, que em meio a muitas dificuldades e tabus tem de se colocar a frente dos fotógrafos, ponderando as possibilidades do que se deve ou não mostrar para o mundo. Uma história que mostra desde a rotina de um jornal impresso diário, até o extremo da realidade cruel de uma guerra.

Apresentação e Debate: Lauro Alves



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Cineclube Lanterninha Aurélio / CESMA Vídeo

Debates e sessões - quartas-feiras - 19 horas - Entrada Franca
Auditório João Miguel de Souza
Rua: Professor Braga, 55 - 3º andar - Centro - Santa Maria / RS

55 3221 9165
55 322 8544

cineclubelanterninhaaurelio@gmail.com

www.cineclubelanterninhaaurelio.blogspot.com
www.twitter.com/cinelanterninha

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